António de Oliveira Salazar (n.1889 m.1970)
Político nascido em Santa Comba Dão (Viseu), frequentou o Seminário, mas abandonou a carreira religiosa para se matricular na Faculdade de Direito de Coimbra em 1910. Foi professor da Universidade de Coimbra de 1917 a 1926.
Aceita o cargo de Ministro das Finanças, no governo saído do golpe militar de 28 de Maio de 1926 que derrubou a I República, lugar que ocupa por brevíssimos 13 dias.
Regressando a Coimbra, retoma o seu lugar de professor catedrático, mas em breve voltará a ser chamado ao Governo que se mostrava incapaz de resolver a grave crise financeira em que o país se encontrava.
Assim, Salazar surge como uma espécie de salvador providencial. Aceita o cargo mas impõe as suas condições.
Rapidamente controla não apenas as finanças mas a política do Governo. Em 1932 assume o cargo de Presidente do Conselho, lugar em que se manteve até a doença o incapacitar em 6/9/1968, altura em que Marcelo Caetano assume as funções governativas.
Originário de uma família camponesa pobre e de rígida formação católica, revelou-se extremamente conservador, retrógrado e ditador em política.
Reprimiu ferozmente todas as formas de oposição ou de liberalização e não cedeu à pressão dos movimentos de libertação das colónias nem das Nações Unidas no sentido de Portugal adoptar um comportamento que acompanhasse e evolução política mundial, pondo fim ao seu império colonial.
António de Oliveira Salazar |
Aceita o cargo de Ministro das Finanças, no governo saído do golpe militar de 28 de Maio de 1926 que derrubou a I República, lugar que ocupa por brevíssimos 13 dias.
Regressando a Coimbra, retoma o seu lugar de professor catedrático, mas em breve voltará a ser chamado ao Governo que se mostrava incapaz de resolver a grave crise financeira em que o país se encontrava.
Assim, Salazar surge como uma espécie de salvador providencial. Aceita o cargo mas impõe as suas condições.
Rapidamente controla não apenas as finanças mas a política do Governo. Em 1932 assume o cargo de Presidente do Conselho, lugar em que se manteve até a doença o incapacitar em 6/9/1968, altura em que Marcelo Caetano assume as funções governativas.
Originário de uma família camponesa pobre e de rígida formação católica, revelou-se extremamente conservador, retrógrado e ditador em política.
Reprimiu ferozmente todas as formas de oposição ou de liberalização e não cedeu à pressão dos movimentos de libertação das colónias nem das Nações Unidas no sentido de Portugal adoptar um comportamento que acompanhasse e evolução política mundial, pondo fim ao seu império colonial.
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