Otelo Saraiva de Carvalho (n.1936)
Otelo Nuno Romão Saraiva de Carvalho nasceu em Lourenço Marques (hoje Maputo) em 1936.
Fez a guerra colonial em Angola (1961–63) e na Guiné (1970-73).
Membro do MFA desde o seu início, foi escolhido como o responsável pelo sector operacional do movimento, tendo sido o autor do plano de operações, simbolicamente intitulado Viragem Histórica.
Nessa qualidade dirige as operações do 25 de Abril, a partir do posto de comando clandestino instalado no Quartel da Pontinha.
Tornou-se por isso o rosto mais visível da Revolução.Foi Comandante do COPCON (Comando Operacional do Continente) e da Região Militar de Lisboa (Julho de 74 a Novembro de 75).
Fez parte do Conselho da Revolução (Março de 1975 a Novembro de 1975).
Conotado com a ala mais radical do MFA (Copconistas), viria a ser preso, por três meses, em consequência dos acontecimentos do 25 de Novembro.
Candidatou-se às eleições presidenciais de 1976 e de 1980.
Foi um dos fundadores da FUP (Frente Unitária Popular).
Passa compulsivamente à reserva, no posto de tenente-coronel, em 1979.
Em 1985 é preso na sequência do caso FP-25 (Forças Populares 25 de Abril), tendo sido libertado cinco anos mais tarde. Amnistiado em 1996.
Otelo Saraiva de Carvalho |
Fez a guerra colonial em Angola (1961–63) e na Guiné (1970-73).
Membro do MFA desde o seu início, foi escolhido como o responsável pelo sector operacional do movimento, tendo sido o autor do plano de operações, simbolicamente intitulado Viragem Histórica.
Nessa qualidade dirige as operações do 25 de Abril, a partir do posto de comando clandestino instalado no Quartel da Pontinha.
Tornou-se por isso o rosto mais visível da Revolução.Foi Comandante do COPCON (Comando Operacional do Continente) e da Região Militar de Lisboa (Julho de 74 a Novembro de 75).
Fez parte do Conselho da Revolução (Março de 1975 a Novembro de 1975).
Conotado com a ala mais radical do MFA (Copconistas), viria a ser preso, por três meses, em consequência dos acontecimentos do 25 de Novembro.
Candidatou-se às eleições presidenciais de 1976 e de 1980.
Foi um dos fundadores da FUP (Frente Unitária Popular).
Passa compulsivamente à reserva, no posto de tenente-coronel, em 1979.
Em 1985 é preso na sequência do caso FP-25 (Forças Populares 25 de Abril), tendo sido libertado cinco anos mais tarde. Amnistiado em 1996.
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