quarta-feira, 7 de maio de 2008

7º ANO: CRISTIANISMO

Correntes do Cristianismo

Dois movimentos históricos foram a causa primária dos vários ramos do cristianismo hoje existentes. O primeiro foi o denominado "Grande Cisma" entre o Oriente e o Ocidente, em geral datado de 1054, apesar de os debates entre a cristandade grega e a latina se terem iniciado séculos antes dessa data. O segundo foi a mudança verificada no século XVI, conhecida, em geral, por Reforma, cuja herança foi o protestantismo.
As igrejas ortodoxas orientais
A separação das igrejas orientais da cristandade ocidental foi, em grande parte, devida à proclamação da autoridade suprema do bispo de Roma. Houve também desacordo quanto à cláusula acrescentada ao credo de Nicena, pela igreja ocidental, em que se dizia que O Espírito Procedi tanto do R lho como do Pai uma doutrina que até hoje tem sido rejeitada pelas ortodoxos. Os membros mais conhecidos da religião ortodoxa são as igrejas grega e russa, mas existem várias outras, Pertencendo principalmente à Europa Oriental e ao Mediterrâneo Oriental (reflectindo, até certo ponto o Império Bizantino, a que Pertencem as raízes culturais dos ortodoxos). A autoridade na igreja Pertence não apenas a um indivíduo mas ao Conselho Ecuménico, cuja função é a de interpretar a "santa tradição" e administrar a disciplina. Cada igreja nacional tem o seu próprio patriarca e o patriarca de Constantinopla é o primeiro entre iguais.
A igreja católica romana
O maior grupo de cristãos, os católicos romanos, é composto por aqueles que creditam na primazia e autoridade do papa, o bispo de Roma. Como representante de Cristo na Terra (o "vigário de Cristo), o Papa encontra-se cabeça de uma hierarquia e bispos e de sacerdotes, entre os quais os cardeais têm a responsabilidade de eleger o Papa. Quando fala com toda a sua autoridade (ex cathedra), e na definição de matérias de fé ou de moral, as afirmações do Papa são consideradas como infalíveis e obrigatórias para todos os católicos, apesar de o Concílio do Vaticano II ter resultado numa maior tomada de atenção sobre a autoridade dos bispos em conjunto, como colégio episcopal. No centro do catolicismo romano encontra-se a missa (o serviço da comunhão bem como seis outros sacramentos: baptismo, confirmação, penitência, ordenação, casamento e unção dos enfermos (extrema-unção).
A igreja anglicana
A "comunhão" anglicana é uma família mundial de igrejas associadas ao arcebispo de Cantuária, cujo estatuto entre os outros dirigentes das igrejas Anglicanas é o de "primeiro entre iguais". A própria igreja-mãe de Inglaterra é vista por muitos como tendo as suas raízes no cristianismo celta, que floresceu nas Ilhas Britânicas muito antes de Agostinho de Cantuária levar para ali o Cristianismo de Roma. Apesar da separação de Roma, por altura da Reforma, o anglicanismo conservou um tipo de ministério católico e uma liturgia muito ligada ao seu passado católico, mas rejeitando as doutrinas do papado e da missa como sacrifício, bem como o conceito de sacerdócio que estas implicavam.
A igreja luterana
Dando forma aos ensinamentos do reformador alemão Martinho Lutero, representa a principal presença protestante na Alemanha e na Escandinávia, de onde partiu para encontrar aderentes por todo mundo. Os luteranos só o têm bispos em muito poucos países. A forma normal de governo é por intermédio de uma assembleia presidida por um superintendente-geral. Tal como o anglicanismo, o luteranismo adoptou uma atitude bastante conservadora em relação à liturgia, apesar a pregação do sermão ter sido sempre central.
As igrejas presbiterianas
Em contraste com o luteranismo, esta igreja seguiu os princípios de João Calvino, tal como exemplificados em Genebra, na altura da Reforma, mas, como os luteranos, pôs a ênfase na autoridade da Bíblia, considerando-a maior do que a da igreja. O governo da igreja está nas mãos dos presbitérios e de sínodos, ou tribunais de ministros e anciãos laicos, pertencendo a uma região particular. Tal como outras igrejas reformadas, os presbiterianos têm uma abordagem muito simples do culto, em que a leitura e a pregação das Escrituras, as orações e o canto de hinos e salmos são elementos básicos.
Congregacionalismo
Este movimento põe em relevo a independência da igreja local, independência que foi, em grande parte, o resultado de separatistas dentro do puritanismo britânico, que marcaram posição e não se quiseram envolver com a igreja nacional. Em comum com outras igrejas independentes, como a dos baptistas, salientam o facto de serem compostas por crentes e não pela sociedade em geral. A Igreja Reformada unida é uma fusão de presbiterianos e congregacionalistas.
As igrejas baptistas
Estas igrejas encontram-se agora por todo o Mundo e rejeitam o baptismo de crianças, afirmando que o baptismo foi concedido como sinal de fé por parte um adulto. As igrejas Dois movimentos históricos foram a causa primária dos vários ramos do cristianismo hoje existentes. O primeiro foi o denominado "Grande Cisma" entre o Oriente e o Ocidente, em geral datado de 1054, apesar de os debates entre a cristandade grega e a latina se terem iniciado séculos antes dessa data. O segundo foi a mudança verificada no século XVI, conhecida, em geral, por Reforma, cuja herança foi o protestantismo.
As igrejas ortodoxas orientais
A separação das igrejas orientais da cristandade ocidental foi, em grande parte, devida à proclamação da autoridade suprema do bispo de Roma. Houve também desacordo quanto à cláusula acrescentada ao credo de Nicena, pela igreja ocidental, em que se dizia que O Espírito Procedi tanto do R lho como do Pai uma doutrina que até hoje tem sido rejeitada pelas ortodoxos. Os membros mais conhecidos da religião ortodoxa são as igrejas grega e russa, mas existem várias outras, Pertencendo principalmente à Europa Oriental e ao Mediterrâneo Oriental (reflectindo, até certo ponto o Império Bizantino, a que Pertencem as raízes culturais dos ortodoxos). A autoridade na igreja Pertence não apenas a um indivíduo mas ao Conselho Ecuménico, cuja função é a de interpretar a "santa tradição" e administrar a disciplina. Cada igreja nacional tem o seu próprio patriarca e o patriarca de Constantinopla é o primeiro entre iguais.
A igreja católica romana
O maior grupo de cristãos, os católicos romanos, é composto por aqueles que creditam na primazia e autoridade do papa, o bispo de Roma. Como representante de Cristo na Terra (o "vigário de Cristo), o Papa encontra-se cabeça de uma hierarquia e bispos e de sacerdotes, entre os quais os cardeais têm a responsabilidade de eleger o Papa. Quando fala com toda a sua autoridade (ex cathedra), e na definição de matérias de fé ou de moral, as afirmações do Papa são consideradas como infalíveis e obrigatórias para todos os católicos, apesar de o Concílio do Vaticano II ter resultado numa maior tomada de atenção sobre a autoridade dos bispos em conjunto, como colégio episcopal. No centro do catolicismo romano encontra-se a missa (o serviço da comunhão bem como seis outros sacramentos: baptismo, confirmação, penitência, ordenação, casamento e unção dos enfermos (extrema-unção).
A igreja anglicana
A "comunhão" anglicana é uma família mundial de igrejas associadas ao arcebispo de Cantuária, cujo estatuto entre os outros dirigentes das igrejas Anglicanas é o de "primeiro entre iguais". A própria igreja-mãe de Inglaterra é vista por muitos como tendo as suas raízes no cristianismo celta, que floresceu nas Ilhas Britânicas muito antes de Agostinho de Cantuária levar para ali o Cristianismo de Roma. Apesar da separação de Roma, por altura da Reforma, o anglicanismo conservou um tipo de ministério católico e uma liturgia muito ligada ao seu passado católico, mas rejeitando as doutrinas do papado e da missa como sacrifício, bem como o conceito de sacerdócio que estas implicavam.
A igreja luterana
Dando forma aos ensinamentos do reformador alemão Martinho Lutero, representa a principal presença protestante na Alemanha e na Escandinávia, de onde partiu para encontrar aderentes por todo mundo. Os luteranos só o têm bispos em muito poucos países. A forma normal de governo é por intermédio de uma assembleia presidida por um superintendente-geral. Tal como o anglicanismo, o luteranismo adoptou uma atitude bastante conservadora em relação à liturgia, apesar a pregação do sermão ter sido sempre central.
As igrejas presbiterianas
Em contraste com o luteranismo, esta igreja seguiu os princípios de João Calvino, tal como exemplificados em Genebra, na altura da Reforma, mas, como os luteranos, pôs a ênfase na autoridade da Bíblia, considerando-a maior do que a da igreja. O governo da igreja está nas mãos dos presbitérios e de sínodos, ou tribunais de ministros e anciãos laicos, pertencendo a uma região particular. Tal como outras igrejas reformadas, os presbiterianos têm uma abordagem muito simples do culto, em que a leitura e a pregação das Escrituras, as orações e o canto de hinos e salmos são elementos básicos.
Congregacionalismo
Este movimento põe em relevo a independência da igreja local, independência que foi, em grande parte, o resultado de separatistas dentro do puritanismo britânico, que marcaram posição e não se quiseram envolver com a igreja nacional. Em comum com outras igrejas independentes, como a dos baptistas, salientam o facto de serem compostas por crentes e não pela sociedade em geral. A Igreja Reformada unida é uma fusão de presbiterianos e congregacionalistas.
As igrejas baptistas
Estas igrejas encontram-se agora por todo o Mundo e rejeitam o baptismo de crianças, afirmando que o baptismo foi concedido como sinal de fé por parte um adulto.
Fonte: As religiões do Mundo, Círculo de Leitores.

"As crenças dos gnósticos"
Nos primeiros tempos do cristianismo, as correntes ortodoxas separaram-se do que consideravam ser grupos heréticos - um dos mais poderosos dos quais eram precisamente os gnósticos. A palavra grega "gnosis" é geralmente traduzida como "conhecimento", pelo que os agnósticos são os que "não têm o conhecimento" e os gnósticos os que o têm. (…)Os gnósticos acreditam que se pode chegar às "autênticas verdades da existência" e que existe em cada indivíduo uma espécie de centelha divina que deve ser libertada. (…) Outra característica do gnosticismo é a visão de Deus como uma entidade dual, com um elemento masculino e outro feminino.
Adaptado de António Marujo, Público, 2006.

Dois ramos do Cristianismo na Idade Média: Igreja Católica Romana e Igreja Ortodoxa
O saque de Roma levado a cabo pelos exércitos das tribos do Norte, em 410, privou o imperador de Constantinopla de controlar a parte ocidental do seu Império. Décadas antes deste acontecimento, porém, as partes ocidental e oriental do Império tinham-se separado. A geografia dificultava o governo do Império a partir de uma capital central, e o facto de o Ocidente latino e o Oriente grego serem culturalmente distintos ainda agravou o problema. O cristianismo não estava imune às tendências centrífugas desta divisão. Os patriarcas de Constantinopla, Alexandria, Antioquia e Jerusalém conservavam zelosamente a sua independência e nunca tinham realmente aceite o primado de Roma. Além disso, apesar dos concílios ecuménicos terem sido obrigados a reconhecer Roma como a Igreja primaz, o facto de, desde 325, os imperadores romanos residirem em Constantinopla tornava a subordinação das igrejas a Roma uma ficção. Acrescente-se ainda que existiam questões teológicas que dividiam o Ocidente do Oriente. Muitos cristãos ocidentais não aceitavam a ideia de que Jesus partilhava a mesma substância com Deus (homoousios) e assim inseriram um "iota" na palavra mudando-a para "de substância semelhante" (homoiousios). Por mais trivial que possa parecer, esta questão tornou--se essencial entre os bispos de Roma e os bispos do Oriente. Com a queda de Roma, as diferenças religiosas atingiram um ponto crítico, e os bispos orientais reconheceram universalmente o primado do patriarca de Constantinopla. É a partir deste ponto que se pode falar de dois ramos distintos do cristianismo: o catolicismo romano concentrado no papa em Roma, e a ortodoxia oriental concentrada no patriarca de Constantinopla (actual Istambul). No Império oriental, agora chamado Império Bizantino, o cargo de imperador manter-se-ia até ao século XV. Ao longo dos séculos, os imperadores continuariam a ser efectivamente os chefes da Igreja ortodoxa, muitas vezes convocando concílios e interferindo nos assuntos religiosos. Em certo sentido, o sonho de Constantino realizou-se na medida em que a Igreja bizantina se confundia com o Estado.
Fonte: Adaptado de Brian Wilson, Cristianismo, Ed. 70.

A difusão da Igreja OrtodoxaParte das perdas da Igreja bizantina para o Islão foi compensada durante a Idade Média pelos ganhos missionários a Norte, nas estepes russas, e a Oeste, nos países balcânicos. Os pioneiros das missões aos povos eslavos foram Cirilo (826-69) e Metódio (c. 815-85) que, juntos, transformaram a língua es1ava em língua escrita (o alfabeto cirílico). Durante o princípio do século IX, os Búlgaros e os Sérvios aceitaram a religião de Constantinopla. Na década de 860, os Russos foram convertidos ao cristianismo ortodoxo e passaram a ter um bispo bizantino residente em Kiev. Um século depois, o cristianismo ortodoxo tornou-se a religião oficial do Estado russo. Mais tarde, quando o centro político russo se deslocou de Kiev para Moscovo, o centro religioso seguiu o mesmo caminho; a chefia da Igreja russa reside em Moscovo desde 1328. Gradualmente, todas as Igrejas eslavas, excepto a russa, caíram sob o domínio islâmico. Foi nesta altura que o bispo de Moscovo se assumiu como patriarca, em 1589. Com Constantinopla vencida, Moscovo seria agora a terceira Roma e centro de toda a cristandade. Este facto, curiosamente, quase dividia a Igreja russa em duas facções, cada uma afirmando que representava a unidade da cristandade. Tal como os imperadores bizantinos, o czar russo (uma corrupção da palavra latina César) pretendia aumentar a subordinação da Igreja russa ao Estado. O patriarca de Moscovo, Nikon (1605-81), por outro lado, procurava contrariar esta tendência afirmando o poder moral da Igreja sobre o Estado. (…) Finalmente, em 1721, o czar Pedro, o Grande, aboliu o patriarcado de Moscovo e transformou a Igreja russa num sector dentro da burocracia do Estado.
Fonte: Adaptado de Brian Wilson, Cristianismo, Ed. 70.

O movimento de contestação à Igreja Católica do século XVI
Por todo o lado, (no início do século XVI) as paróquias locais vinham a sofrer com os sintomas de negligência, indiferença, e os clérigos sem educação nem formação já não correspondiam às expectativas de muitos cristãos, numa época crescente de instrução. A necessidade da Igreja reabastecer os seus cofres com dinheiro seguro levou à prevalência dos hábitos imorais de ~ vender cargos da Igreja e de tentar comprar favores divinos na vida após a morte, adquirindo indulgências.
Estas práticas foram encaradas com raiva e, em alguns casos, com uma feroz resistência dos camponeses. Assim, por volta do século XVI, alguns cristãos estavam determinados em levar a cabo uma reforma. O humanista cristão holandês Desidério Erasmo (c. 1466-1536) foi um desses exemplos.
Erasmo era um teólogo erudito notável e um famoso autor de muitos livros que se tomaram populares pelos seus ataques mordazes e satíricos ao fraco estado da Igreja. Também procurou um melhor conhecimento dos textos originais hebraicos e gregos da Bíblia, na esperança de reformular a opinião teológica a partir destas fontes exactas. Ele abominava a violência e queria apenas impulsionar a Igreja a adquirir um pouco de senso comum, mas a Europa parecia ansiosa por mais reformas e, ao invés, a sua obra ajudou a abrir caminho para a Reforma. A controvérsia subsequente sobre a obra de Erasmo e a violência daí resultante iriam dividir a Igreja do Ocidente. Tal como diz um famoso ditado do século XVI: "Erasmo pôs o ovo e Lutero chocou-o."
Aliado à inquietude popular e espiritual que se sentia por toda a Europa, havia o desejo de muitos monarcas de controlar as suas Igrejas nacionais e os terrenos da Igreja. Estes governantes constituíam um desafio crescente às autoridades de Roma, uma vez que os estados-nações estavam a tomar-se cada vez mais fortes. Enquanto que as intenções dos governantes tinham pouco a ver com a reforma da Igreja, as suas atitudes permitiram o sucesso da Reforma, ao mesmo tempo que o poder do Papa enfraquecia.
Fonte: Michael Collins e Matthew A. Price, História do Cristianismo, Civilização.
Igrejas Protestante do século XVI
Entretanto, outros reformistas começavam a seguir os passos de Lutero. Ulrico Zuínglio (1484-1531) da Suiça, por exemplo, tinha chegado sozinho a conclusões muito semelhantes às de Lutero. Zuínglio aceitava apenas as escrituras como única autoridade da igreja, pregava a salvação unicamente por meio da fé e, como Lutero, rejeitava todos os sacramentos, excepto aqueles baseados na Bíblia que eram o baptismo e a eucaristia. As reformas de Zuínglio foram aceites em Zurique e alastraram a outras zonas da Suíça, Alemanha e França. Por altura da morte de Zuínglio em 1531, o movimento reformado (assim chamado para se distinguir de um luteranismo mais moderado) tinha já urna influência apreciável. O movimento reformado encontrou o seu grande chefe seguinte num advogado francês chamado João Calvino (1509-64). Calvino seguiu o exemplo de Zuínglio e quis fazer de outra cidade suíça a vitrina das suas reformas. A cidade de Genebra, de Calvino, em breve, tornar-se-ia o centro internacional da tradição reformada, enviando daí missionários para todo o continente europeu, Inglaterra e Escócia. Calvino era também um teólogo inovador. Retirou de Lutero a ênfase na transcendência de Deus para a sua conclusão lógica: se Deus é, efectivamente, soberano absoluto sobre a sua criação, Calvino chegou à conclusão de que isto significava que a vontade de Deus tudo controlava, inclusive a eventual salvação ou condenação de cada um dos seres humanos. Além disso, a soberania absoluta significava logicamente que Deus sabia desde logo quem seria salvo e quem seria condenado. A esta doutrina chama-se predestinação. Depois de Calvino ter exposto a sua doutrina no livro lnstitutio Religionis Christianae (Instituição Cristã), esta tomou-se o credo do movimento reformado, também conhecido como calvinismo. (…)
Em 1534, o rei Henrique VIII (1509-47), agindo fundamentalmente por motivos políticos, pressionou o parlamento para fazer passar uma série de leis que nacionalizavam a Igreja romana, criando assim a Igreja de Inglaterra, cujo chefe máximo seria Henrique. A Igreja de Inglaterra, ou anglicana, conservou uma ! boa parte da estrutura do catolicismo romano, tanto em termos da sua administração episcopal como na sua liturgia. Com o tempo, a doutrina anglicana acabou por sofrer influências das ideias luteranas e reformadas, mas acabou por ser talvez o movimento mais conservador surgido da Reforma protestante.
Fonte: Adaptado de Brian Wilson, Cristianismo, Ed. 70.

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